Nulidade Matrimonial e Momento Político foram temas abordados no 6° dia da 54° AG da CNBB

6°dia 54°AGCNBB

O dia de trabalho da 54ª AG da CNBB começou com a celebração eucarística no Santuário Nacional de Nossa Senhora Aparecida em homenagem aos bispos falecidos da última assembleia. Foram cinco bispos.  Presidiu a celebração o arcebispo de Montes Claros (MG), dom José Alberto Moura, que destacou, a partir do Evangelho do dia, que “a formação da fé comprometida com Deus e a promoção do seu reino são mais que o proselitismo de seguimento por interesses da ordem material” e ressaltou o testemunho e a doação dos membros do episcopado que faleceram.

Terminada a missa, todos foram ao Subsolo, onde aconteceu mais uma reunião Reservada dos Bispos.

Concluídos os temas da Reservada, os participantes da 54ª AG foram para o Centro de Eventos Padre Vitor Coelho e foi votada a tradução do Missal Romano de julho a dezembro.

Em seguida a Comissão Episcopal Pastoral para Doutrina da Fé fez a sua apresentação. O presidente Cipolini fez um breve relatório de suas atividades. Depois os outros membros dissertaram sobre temas teológicos: Dom João Santos Cardoso sobre a relação justiça e misericórdia. Dom Waldemar e Piatek a Exortação Apostólica Amoris Laetitia.

Depois, Dom Odilo fez a leitura da Nota sobre o Momento Político, que recebeu várias considerações no final da manhã e na primeira parte da sessão da tarde.

Apareceu nova o texto do tema central, acrescido das considerações da assembleia, e Dom Orlando Brandes, fez a introdução e Mons. Antonio Catellan fez o relatório de como foram acolhidas as modificações ao texto. Alguns bispos intervieram para esclarecimentos. Agora leitura e votação do texto.

Dom Damasceno apresentou o histórico do CERIS, as suas relações com CNBB e as atuais dificuldades econômicas.

Intervalo, oração das vésperas e aprovação da mensagem sobre as eleições municipais 2016.

A última atividade do dia foi uma apresentação do Motu Proprio sobre a revisão do processo de nulidade matrimonial. Dom Moacir, Dom Francisco Bach, Dom Aparecido, Dom Mamede e outros apresentaram a perspectivas do novo processo de nulidade. As mudanças serão transmitidas por escrito. Lentidão do processo, formação de juízes clérigos e leigos, processo breve, tribunal diocesano e pastoral judiciária foram alguns dos temas. A comissão elaborou perguntas e respondeu para tirar as dúvidas dos bispos.

 

Voltar