Quarta-Feira de Cinzas é o início da Quaresma em Barreiras e em toda a Igreja. Será a Quaresma da Misericórdia

Em Roma, o Papa Francisco celebrou as Cinzas na Basílica de São Pedro e fez o envio de 726 Missionários da Misericórdia dos 1.142 inscritos pelo Pontifício Conselho para a Nova Evangelização com a faculdade de absolver as culpas graves nas dioceses do mundo inteiro. Na homilia o Papa Francisco assim se expressou sobre a missão dos Missionários da Misericórdia: “Caros irmãos, vocês poderão ajudar e abrir as portas dos corações para superar a vergonha e não fugir da cruz. Que as suas mãos abençoem e elevem os irmãos e irmãs com paternidade; que através do olhar de vocês e das mãos o olhar e mãos do Pai pousem sobre os filhos e os cure”.

Em Barreiras, Dom Josafá presidiu a celebração das Cinzas na Catedral de São João Batista, às 8h00, abrindo a CF/2016 – “Casa Comum, nossa responsabilidade”. “Quero ver o direito brotar com fonte e correr a justiça qual riacho que não seca” (Am 5,24).

De noite, em solidariedade com as regiões mais afetadas pelas chuvas, Dom Josafá presidiu as Cinzas também para os paroquianos do Bairro Santa Luzia: 18h00 no Loteamento Rio Grande – Igreja São Francisco e 19h30 na matriz da Paróquia Santa Luzia.

Nas celebrações, as comunidades tomaram conhecimento das diversas programações do tempo da quaresma na Diocese de Barreiras. Será um ano muito especial, como nos indica o Papa Francisco na Bula do Ano Santo da Misericórdia.

“A Quaresma deste Ano Jubilar seja vivida mais intensamente como tempo forte para celebrar e experimentar a misericórdia de Deus. Quantas páginas da Sagrada Escritura se podem meditar, nas semanas da Quaresma, para redescobrir o rosto misericordioso do Pai! Com as palavras do profeta Miqueias, podemos também nós repetir: Vós, Senhor, sois um Deus que tira a iniquidade e perdoa o pecado, que não Se obstina na ira mas Se compraz em usar de misericórdia. Vós, Senhor, voltareis para nós e tereis compaixão do vosso povo. Apagareis as nossas iniquidades e lançareis ao fundo do mar todos os nossos pecados (cf. 7, 18-19)” (MV, 17).