22 de Junho de 2020, Segunda-feira: Pois, vós sereis julgados com o mesmo julgamento com que julgardes; e sereis medidos, com a mesma medida com que medirdes (v. 2).

12ª Semana do Tempo Comum

 Leitura: 2Rs 17,5-8.13-15a.18

Ouvimos hoje sobre o fim do reino do Norte (chamado de Israel; capital: Samaria) pela invasão dos assírios por volta de 722 a.C.; só o reino do Sul (Judá; capital: Jerusalém) continuará resistir até a invasão dos babilônios levando os judeus ao exílio (586 a.C.). O reino do Norte, que começou com uma conspiração (Jeroboão I em 931, cf. 1Rs 11-12), termina com outra (Oseias).

Na Assíria, Salmanasar V (726-722) tinha sucedido a Teglat-Falasar III, continuando a política de expansão pelas armas. Seu rival, o faraó no Egito tentava reavivar as ânsias da independência das nações do litoral. Oseias, o último rei no trono de Israel, tinha que pagar tributos a Assíria. Mas parou de pagar e mandou mensageiros ao Egito (vv. 3s). Ele ocupa o trono apoiado pelo partido pró-Egito, esperando salvar sua pátria, mas consegue apenas provocar o assírio e precipitar a ruína. Do Egito saíram os israelitas no tempo de Moisés, mas o Senhor proibiu-lhes voltar para lá ou buscar seu apoio; agora Israel naufraga por causa do Egito.

Salmanasar, rei da Assíria invadiu todo o país. E, chegando a Samaria, sitiou-a durante três anos. No nono ano de Oséias, o rei da Assíria tomou Samaria e deportou os habitantes de Israel para a Assíria, estabelecendo-os em Hala e nas margens do Habor, rio de Gozã, e nas cidades da Média (vv. 5-6).

Em duas frases apenas relata-se a queda do reino do Norte. Salmanasar mandou prender o rei Oseias e o colocou num cárcere (v. 4). Começou o cerco de Sanaria em 724 a.C. e terminou com a conquista no final do reinado de Salmanasar V, em 722. No seu sétimo ano de governo, Oseias foi preso (18,9), no “nono ano”, Samaria caiu. O partido anti-assírio ainda resistia na capital Samaria fundada por Amri (1Rs 16,23-28). A força estratégica da cidade demonstrou-se resistindo “três anos” ao exército mais poderoso e violento da época. Salmanasar não conseguiu mais ver a vitória.

Nos registros (anais) assírios, a deportação é atribuída ao seu sucessor, Sargon II (721-705) que segundo dizem, levou 27.290 prisioneiros. Foi a segunda deportação dos súditos do reino de Israel para a Assíria (a primeira por Teglat-Falasar III, cf. 15,29). De estado vassalo, Israel ou Samaria passa a ser província assíria. Para o autor bíblico, isso é o fim. Nos anais assírios se fala de nova rebelião, liderada pelo rei de Emat (arameu), aliado a um general egípcio. Sargon os derrotou no ano 720.

Os deportados de Israel são dispersados por diversos territórios conquistados pela Assíria, a fim de que desistam de qualquer possibilidade  de desforra. “Hala” está situada na Alta-Mesopotâmia (cf. Gn 10,11); o “Habor” é o principal afluente do rio Eufrates cuja nascente se encontra perto de Guzan (em hebraico Gozã); a “Média” se situa a leste da Assíria, para além do rio Tigre (cf. Gn 10,2). Os colonos israelitas substituem ali os nativos que Teglat-Falasar havia deportado. A ação do livro de Tobias situa-se neste quadro.

Isto aconteceu porque os filhos de Israel pecaram contra o Senhor, seu Deus, que os tinha tirado do Egito, libertando-os da opressão do Faraó, rei do Egito, porque tinham adorado outros deuses. Eles seguiram os costumes dos povos que o Senhor havia expulsado diante deles, e as leis introduzidas pelos reis de Israel (vv. 7-8).

O resto da leitura são reflexões teológicas sobre as causas desta queda: “Isto aconteceu porque…”. Estes vv. são típicos da redação deuteronomista que escreveu os livros históricos de Js, Jz 1-2Sm e 1-2Rs. A Tradição Ecumênica da Bíblia (p. 569) comenta: Ao libertar Israel do Egito, o Senhor tinha o definitivamente escolhido para que fosse seu povo (Ex 3,8.17; 19,5; Dt 7,7-8; Am 2,10; 3,1-2; Os 1,1; 13,4-5 etc.); e Javé é o Deus de Israel com exclusão de qualquer outra divindade. O abandono do Senhor por Israel é o pecado máximo. Notem-se as expressões deuteronomistas desse v. como a aposição de “Deus” a “Senhor” (mais de 330 vezes no Dt), e com a mesma aposição, à fórmula “pecar contra o Senhor” (Dt 20,18); como também as expressões “fazer subir da terra do Egito” (Dt 20,1) e “outros deuses” (Dt 5,7; 7,4; 8,19; 11,26,28; 13,3.7.14 etc.).

O primeiro pecado é a idolatria, descrita com diversos traços de forma genérica ou especifica. “Pecado, pecar” é o termo que o autor já repetiu mais de vinte vezes ao longo da historia. A referência da libertação do Egito foi pronunciada na ocasião do cisma em 931 por Jeroboão I (primeiro rei do reino do Norte) quando inaugurou seus centros de culto fora de Jerusalém (1Rs 12,28). A lembrança da libertação do Egito não foi suficiente para não adorar outros deuses (cf. Ex 32,4-8; Lv 11,45; Dt 20,1; Jz 2,1; 6,8; 1Sm 8,8; 10,18; 12,6; 2Sm 12,28; Jr 2,6; 11,7; 16,14; 23,7; Am 2,10; 3,1; 9,7; Mq 6,4; Sl 81,11 etc.).

No v. 8 há outra expressão característica do estilo de Dt, “os povos que o Senhor havia expulsado diante deles” (cf. Dt 4,38; 9,4-5; 1Rs 14,24 etc.). A expulsão de outros povos é ao mesmo tempo um benefício mal pago e uma lição não aceita.

“As leis introduzidas pelos reis de Israel” se referem às inovações atribuídas a Jeroboão I, cf. 1Rs 12,26-32), consideradas como o pecado máximo dos reis de Israel e do seu povo (cf. v. 19). Toda a história da monarquia é, primordialmente, um julgamento que se faz sobre o comportamento do rei em relação à aliança com Javé. Entre as regras dadas ao rei por Dt está a leitura diária do livro da lei (Dt 17,18-20).

A Bíblia do Peregrino (p. 606) comenta o trecho: Aqui o historiador pronuncia uma oração fúnebre, não de elogio, mas de reprovação. O tema é uma reflexão teológica sobre a história, com desejo de apresentar o caso como exemplo. O estilo é típico da escola, um bom exemplo de ampliação retórica. Repetindo temas ou motivos desdobrando ações, unindo sinônimos acrescentando orações relativas, o autor enche uma pagina. Se na poesia é frequente a frase de três ou quatro palavras, e na prosa narrativa a frase de cinco ou seis, aqui encontramos muitas frases de 9 e 10 palavras: é uma cadência retórica que não destoa na oração fúnebre. Deve ser declamada em um tom patético.

O discurso tem uma construção pouco rigorosa. Esquematicamente: pecados de Israel (7-12); o Senhor admoesta por meio de profetas (13), nova série de pecados (14-17); ira de Deus e castigo (18-20); recapitulação de Jeroboão até o desterro (21-23).

A Bíblia de Jerusalém comenta estas reflexões (vv. 7-23) sobre a ruína do reino de Israel: …não são de uma só procedência. Para o autor principal do livro a grande falta de Israel é o cisma religioso (1Rs 12,26-33), o “pecado original” recordado contra cada um dos reis de Israel é aqui nos vv. 7a e 21-23. Acrescentou-se uma exposição cheia de reminiscências do Dt e dos profetas (sobretudo Jr), sobre o sincretismo religioso e os santuários locais (vv. 7b-18). Uma outra adição inclui Judá nesta reprovação (vv. 19-20).

O Senhor tinha advertido seriamente Israel e Judá por meio de todos os profetas e videntes, dizendo: “Voltai dos vossos maus caminhos e observai meus mandamentos e preceitos, conforme todas as leis que prescrevi a vossos pais e que vos comuniquei por intermédio de meus servos, os profetas” (v. 13).

Antes de recorrer ao castigo, o Senhor exorta o seu povo. Assim os profetas entram no esquema histórico, como repetida tentativa do Senhor para converter seu povo (no NT, cf. Mc 21,33-46p). Podemos pensar nos profetas no reino do Norte: Aías de Silo (1Rs 11,29-39), Elias e Eliseu (1Rs 17 – 2Rs 13), Miqueias, filho de Jemla (1Rs 22,9-28), Amós (Am) e Oseías (Os). “Meus servos, os profetas” é expressão que se encontra a primeira vez em Am 3,7, mas é usada principalmente em Jeremias (Jr 7,25; 25,4; 26,5 etc.).

O apelo à conversão (“voltai”) é formulado como em Jr 18,11; 25,5; 35,15; Ez 33,11; Zc 1,4 (cf. At 3,19; Rm 2,4). “Observai meus mandamentos e preceitos” é fórmula frequente em Dt (doze vezes, cf. Dt 6,2; 10,13 etc.). “Todas as leis que prescrevi a vossos pais”, lit. “toda a Lei”, trata-se da lei do código deuteronomista, onde a palavra Tora, “Lei” é repetida cerca de 20 vezes (cf. 2Rs 14,6).

A menção de “Judá” é acréscimo posterior, que tenta aplicar o sermão ao reino do Sul exilado em 586 a.C. (cf. vv. 19s).

Eles, porém, não prestaram ouvidos, mostrando-se tão obstinados como seus pais, que não tinham acreditado no Senhor, seu Deus. Desprezaram as suas leis e a aliança que tinha feito com seus pais, e os testemunhos com que os havia garantido (vv. 14-15a).

Depois da repetida admoestação, o pecado é mais grave, é obstinação e teimosia. Eles “mostrando-se tão obstinados”, lit. “endureceram a nuca”, i.é resistiram às ordens de Deus (Dt 10,16; Jr 7,26; 17,23; 19,15). Israel é um povo que enrijeceu a nuca (Ex 32,8; 33,3,5; 34,9; Dt 9,6). Os mandamentos, “as suas leis”, são as cláusulas da aliança.

O vv. 15b-17 (omitidos pela leitura de hoje) concretizam os pecados de Israel (cf. vv. 9-11, também omitidos): fabricar ídolos como Jeroboão fez os bezerros de ouro em Bet-El e Dan (1Rs 12,28s); erguer postes sagrados (símbolos da deusa Ashera, esposa de Baal, cf. 1Rs 15,13) como fez Acab (1Rs 16,33); culto aos astros (cf. Dt 4,19; 17,3; no reino do Sul surgiu com Manásses por influência assírio-babilônica (2Rs 21,3.5.; 23,4s; cf. Jr 8,2; 19,13), sacrificar seus filhos no fogo, consultar oráculos e adivinhação (mesma enumeração em Dt 18,10; quanto ao sacrifício de crianças, cf. Gn 22; Jz 11,30-40; 2Rs 3,27; 16,3; 21,6.10; prática condenada pelo Dt 21,31; 18,10, pelos profetas em Jr 7,31; 19,6; 32,35; Ez 16,20s; 20,26; 23,39; Mq 6,7 e pela Lei da Santidade em Lv 18,21; 20,2-5).

O Senhor indignou-se profundamente contra os filhos de Israel e rejeitou-os para longe da sua face, restando apenas a tribo de Judá (v. 18).

Sentença definitiva. O castigo que materialmente é o desterro, teologicamente é ser expulso da presença do Senhor; porque o povo “rejeitou” os mandamentos (V. 15), o Senhor os “rejeita” (v 20); porque o povo se afastou, o Senhor afasta; porque se vendeu, o Senhor o entrega. É uma alusão ao exílio (cf. v. 23; 23,27; 24,3 e Jr 32,31)

“Restando apenas a tribo de Judá”; como o termo “Israel” é ambíguo e pode designar ou todo o povo escolhido (todas as 12 tribos) ou apenas o reino do Norte (10 tribos), o autor esclarece o sentido. Israel se dispersa e dissipa, deixa de ser nação. Muitos foram deportados, uns fugiram para o reino do Sul, outros ficaram na pátria. Os que ficaram na pátria não se chamarão mais israelitas, mas “samaritanos”. Misturam-se com cinco outros povos e cultos e se tornarão inimigos e rivais dos judeus após o exílio (cf. vv. 17-41; Esd 4; Mt 10,5; Lc 9,51-56; visão mais positiva em Lc 10,29-37; Jo 4; At 8).

Evangelho: Mt 7,1-5

No último dos três capítulos do sermão da montanha (Mt 5-7), começa uma série de breves instruções e exortações. A primeira é contra o julgamento arrogante e “hipócrita”, que despreza e condena.

Não julgueis, e não sereis julgados (v. 1).

O verbo grego krinein (daí nossas palavras “crítica” e “crise”) pode significar julgar, sentenciar, atuar como juiz. Jesus não proíbe avaliar as coisas com objetividade e sim condenar os outros, usurpando assim a Deus sua autoridade exclusiva de juiz. “O juiz é Deus” (Sl 50,6). O reino de Deus está próximo (3,2; 4,17p), portanto não convém nós julgarmos os homens.

No paralelo Lc 6,37, a frase vem depois do trecho sobre o amor aos inimigos e acrescenta-se: “Não condeneis para não serdes condenados, perdoai e vos será perdoado”. Jesus pratica uma comunhão sem preconceitos com os excluídos da época (“pecadores e cobradores de impostos”, cf. Mt 9,10-13p; Lc 15).

Implicitamente diz: não julgueis “os outros” para não serdes julgado “por Deus”. Do mesmo modo se entenda o v. seguinte (cf. Tg 4,11s). Como tratamos os nossos semelhantes, assim seremos tratados por Deus (cf. o pedido de perdão no Pai-nosso, reforçado por Mt 6,12.14s; cf. 18,23-35; 25,31-46). Corresponde à bem-aventurança: Os que não julgam são “os misericordiosos, encontrarão misericórdia”.

Pois, vós sereis julgados com o mesmo julgamento com que julgardes; e sereis medidos, com a mesma medida com que medirdes (v. 2).

Pode se entender: quando os homens julgam, devem levar em conta o juízo de Deus; ou: Se Deus aplica a “mesma medida” no juízo, todos os homens são pecadores. Portanto não nos convém condenar, mas perdoar aos semelhantes (cf. 18,23-35).

Os rabinos usavam a proporção (“mesma medida”) como norma positiva do julgamento; Jesus a cita para proibir o julgamento. Paulo aplica o ensinamento à comunidade cristã, a propósito da consciência escrupulosa e formada (Rm 14).

Por que observas o cisco no olho do teu irmão, e não prestas atenção à trave que está no teu próprio olho? Ou, como podes dizer ao teu irmão: “deixa-me tirar o cisco do teu olho”, quando tu mesmo tens uma trave no teu? Hipócrita, tira primeiro a trave do teu próprio olho, e então enxergarás bem para tirar o cisco do olho do teu irmão (vv. 3-5).

Os vv. 1-2 estavam no plural (vós), os vv. 3-5 estão no singular e exemplificam o princípio antes enunciado (cf. a mesma mudança em 5,21-26.27-30.38-42). Não quer dizer que se deve aplicar o princípio de não julgar apenas ao trato cotidiano entre indivíduos.

A força da metáfora está na inversão (aquele que julga se torna o julgado) e na imagem grotesca: um cisco no olho pode ser uma coisa comum, mas uma trave?! Quem tem uma trave no olho, é completamente cego e incapaz de julgar o cisco do outro.

O ensinamento encerra uma observação psicológica correta: o homem esforça-se por não ver seus próprios defeitos, para assim conviver com eles. O profeta tem de inventar uma personagem fictícia para denunciar o rei ou o povo (2Sm 12; Is 5), Jesus também usa parábolas.

A questão da interpretação é o alcance: Estes vv. 1-5 referem-se apenas ao trato cotidiano de indivíduos ou também à justiça do estado e ao direito canônico? O próprio Mt não exclui a admoestação do “irmão quando peca” e mesmo o julgamento em casos extremos (cf. o procedimento em 18,15-17), mas dentro do contexto de amor e perdão (18,12-14.21-35). Na Igreja primitiva, a fraude de Ananias e Safira (At 5,1-11) e o caso de incesto em Corinto (1 Cor 5,1-8) foram julgados pelos apóstolos. Quem tem um cargo eclesial não é proibido de julgar; já num escrito antigo (Didascalia 9), a frase de Mt 7,1 só vale para leigos, não para o bispo. Hoje em dia, um bispo tem que denunciar um padre pedófilo, não mais acobertar.

Então restou para esta recomendação de Jesus só a ética individual: evitar julgamentos precipitados, fofocas, proteger a privacidade. A medida do julgar é o amor; na dúvida, julgar “pela parte melhor” e não expor pecados ocultos. St.º Agostinho: “Não julgar sem ciência (conhecimento), sem amor, sem necessidade.” Só quem admoestou a si mesmo e tirou a trave do seu próprio olho, não é um “juiz perverso” (hipócrita), mas age conforme o evangelho.

Houve uma interpretação mais radical entre os monges, os anabatistas e não-conformistas. Para os anacoretas (primeiros monges no Egito e na Síria), este princípio de não julgar tornou-se essencial, quase como foco da existência cristã. No deserto, não havia muitas tentações do mundo, mas o próprio pensamento pode estar longe da perfeição exigida por Jesus. Esta perfeição é o contexto de não julgar (Mt 5,48; cf. Lc 6,36s!). Nos mosteiros se vive esta perfeição, mas na margem do mundo (diferente dos profetas, os monges do deserto não questionaram o mundo, mas o deixaram em paz), porém, na consciência de que o reino de Deus inclui uma inversão dos valores (cf. as bem-aventuranças em 5,1-12).

A maioria dos exegetas não toca no direito do estado de julgar (com exceção do conflito na Igreja anglicana entre Cromwell e Harrison que queria abolir os tribunais do estado). O que dizer sobre o significado do crucifixo na sala do tribunal? Mesmo num estado laical, o crucifixo ganha sentido: quem julga, vai ser julgado também; foi o réu Jesus que tornou-se juiz do mundo.

O site da CNBB comenta: A maioria das pessoas está mais preocupada com os pecados dos outros do que com os próprios, sempre apresentando o argumento de que os pecados dos outros são mais graves e exigem uma maior preocupação. O trabalho de transformação do mundo deve começar pela transformação e pela conversão pessoal. Se cada pessoa estivesse realmente preocupada com a própria conversão e de fato fizesse tudo o que está ao seu alcance, contando com a graça divina para uma verdadeira mudança de vida, muitos dos problemas que estão presentes na nossa sociedade já estariam superados. Portanto, que cada um olhe para si, se descubra pecador e se converta, para contribuir de fato com a conversão do mundo.

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