13 de Junho de 2021, 11º Domingo do Tempo Comum: O Reino de Deus é como um grão de mostarda que, ao ser semeado na terra, é a menor de todas as sementes da terra.

11º Domingo do Tempo Comum 

1ª Leitura: Ez 17,22-24

Esta leitura do AT corresponde ao evangelho porque apresenta também “um enigma, uma parábola” (v. 2) de uma árvore plantada que cresce e abriga os pássaros. Na verdade, todo este cap. 17 é uma alegoria na qual Ezequiel critica a política do rei Sedecias, que será castigado por se voltar contra a “grande águia” (o rei babilônico Nabucodonosor, v. 3) e procurar aliança com a segunda “grande águia” (o faraó, rei do Egito, v. 7).

Em 597, Nabucodonosor invadiu pela primeira vez Jerusalém e deportou seu rei Joaquin (cf. vv. 12s) e os grandes de Judá (vv. 4,11; cf. 2Rs 24,12-16), entre eles Ezequiel. Nabucodonosor substitui o monarca por Sedecias (v. 5; cf. 2Rs 24,17), seu vassalo (v. 13). Esquecendo os juramentos de lealdade que o ligavam a Nabucodonosor (vv. 15-19; cf. 2Rs 24,20), Sedecias buscou a amizade do faraó egípcio, a outra grande águia (v. 7). Esta tentativa, que desencadeou a segunda invasão babilônica com a destruição de Jerusalém em 587/586 (cf. 2Rs 25), justifica-se menos ainda, visto que o Senhor pretendia garantir sozinho a sobrevivência do reino e de sua dinastia (vv. 22-24, provavelmente acréscimo posterior, que aponta para a esperança messiânica).

Assim diz o Senhor Deus: “Eu mesmo tirarei um galho da copa do cedro, do mais alto de seus ramos arrancarei um broto e o plantarei sobre um monte alto e elevado. Vou plantá-lo sobre o alto monte de Israel (vv. 22-23a).

Após a explicação em prosa, o poema continua para anunciar o restabelecimento futuro, em que ”broto” (rebento, germe) designa o messias, descendente de Davi (cf. Is 4,2; 11,1s; Jr 23,5; 33,15; Zc 3,8; 6,12; Sl 132,17).

O “cedro” era a árvore mais alta e bela no Antigo Oriente. Hoje quase extinta, encontrava-se especialmente nas florestas do Líbano. O tronco servia para o mastro dos navios. O templo em Jerusalém e o palácio de Davi e Salomão estavam revestidos de cedro (2Sm 7,2; 1Rs 6,9s; 7,2s). Na poesia, o cedro era símbolo do poder de um reino (Ez 31).

A Tradução Ecumênica da Bíblia (p. 860) comenta o “monte alto e elevado”: Profetizando sobre os montes de Israel (36,1), Ez inicialmente lança palavras de condenação, porque esses montes serviram de base a santuários idolátricos, os “lugares altos” (6.2.3.13; 16.16.25.31.39; 22,9; cf. 20,28-29). Depois, faz ouvir palavras de esperança: devastados, os montes de Israel serão de novo cultivador e habitados (36,.4.6.8). Sobre eles, o povo “reunido das terras estrangeiras”, avançará como um rebanho, conduzido pelo Senhor até as melhores pastagens (34,13-14). Mas um desses montes chama a atenção do profeta de modo especial. Retomando a antiga tradição dos montes dos deuses (cf. Sl 48,3), Ez anuncia que sobre este “monte santo de Israel” (20,40) se realizará a intervenção escatológica do Senhor. Sobre ele, Deus plantará o rebento real, esperança da dinastia (17,22-23); ainda sobre ele, construirá a cidade ideal (40,2), e seu cume sacrossanto (43,12) servirá de base ao santuário.

Ele produzirá folhagem, dará frutos e se tornará um cedro majestoso. Debaixo dele pousarão todos os pássaros, à sombra de sua ramagem as aves farão ninhos (v. 23).

A Bíblia do Peregrino (p. 2050) comenta: O acréscimo sobre a futura restauração recolhe uma série de palavras do texto precedente. Da videira voltamos ao cedro legitimo; não intervêm águias humanas, mas Deus diretamente. Ainda que sirva a árvore antiga, a plantação é nova. Se no princípio este oráculo alimentou a esperança de uma volta à pátria sob a dinastia legítima renovada, mais tarde foi lido como profecia messiânica. As aves são outros reinos vassalos, como no tempo de Davi.

As aves fazendo ninhos na sombra das ramagens significam a multidão dos povos em 31,6 (cf. Dn 4,10-12; Mc 4,32p).

E todas as árvores do campo saberão que eu sou o Senhor, que abaixo a árvore alta e elevo a árvore baixa; faço secar a árvore verde e brotar a árvore seca. Eu, o Senhor, digo e faço (v. 24).

O capítulo termina com um enunciado de princípio: o Senhor abaixa e eleva; um aforismo repetido na Bíblia em diversas formulações (21,31; Sl 107,41; 113,7-9; 1Sm 2,8; Lc 1,51-53; 14,11; 18,14; Mt 23,12).

“Todos saberão que eu sou o Senhor… Eu, o Senhor, digo e faço” é fórmula típica de Ez para finalizar o oráculo (cf. 6,7.10.14; 7,4.27;… 12,28;…37,14).

2ª Leitura: 2Cor 5,6-10

A segunda leitura continua de 2Cor. Paulo desenvolve o tema da tribulação presente e da glória futura, apresentado três imagens. A tenda, que se arma e desarma, comparada com o edifício permanente; o desterrado ou peregrino comparado com o cidadão; o nu comparado com o vestido ou revestido. As imagens guiam um séquito de oposições elementares: exterior e interior, visível e invisível, leve e pesado, transitório e eterno, morte e vida, fé e visão.

Estamos sempre cheios de confiança e bem lembrados de que, enquanto moramos no corpo, somos peregrinos longe do Senhor; (v. 6)

A Bíblia do Peregrino traduz “Enquanto o corpo é nossa pátria, estamos exilados do Senhor”, e comenta (p. 2776): Talvez seja lembrança do exílio babilônico, “com saudades de Sião” (Sl 137), experiência histórica exemplar (Hb 11,13) e experiência individual dolorosa (Sl 120,5).

Pois caminhamos na fé e não na visão clara (v. 7).

Este inciso interrompe o raciocínio, cf. 4,18 (leitura do domingo passado): “…voltamos os nossos olhares para as coisas invisíveis e não para as coisas visíveis. Pois o que é visível é passageiro, mas o que é invisível é eterno”.

A fé se relaciona com a visão clara como o imperfeito com o perfeito (cf. 1Cor 13,12; Hb 1,1). Texto importante, que põe em evidencia o aspecto de “conhecimento” da fé.

Mas estamos cheios de confiança e preferimos deixar a moradia do nosso corpo, para ir morar junto do Senhor. Por isso, também nos empenhamos em ser agradáveis a ele, quer estejamos no corpo, quer já tenhamos deixado essa morada (vv. 8-9).

O “corpo” representa aqui a situação presente. “Morar junto do Senhor”: como os sacerdotes no templo (Sl 23,6; 65,5; 84,2-3), como deseja e espera o orante iluminado (Sl 73,23-28).

Para Paulo, a esperança em Cristo permite aceitar a morte, e até mesmo desejá-la, cf. Fl 1,21-23 aprofunda esta relação: “Para mim o viver é Cristo e o morrer é lucro” (Fl 1,21). A morte já é uma etapa positiva antes da ressureição final.

Aliás, todos nós temos de comparecer às claras perante o tribunal de Cristo, para cada um receber a devida recompensa – prêmio ou castigo – do que tiver feito ao longo de sua vida corporal (v. 10).

Depois da morte haverá o julgamento definitivo para “todos nós”. Diz “nós”, que geralmente se refere aos cristãos. O julgamento de que se trata aqui só concerne aos cristãos. O caso dos judeus e dos pagãos não é considerado, ao contrário de Rm 2.

Cristo é juiz remunerador (At 17,31; Ap 14,10); à imagem pertence o “tribunal”, o “comparecer” (cf. Rm 14,9-12). A obra de cada um será então avaliada (vv. 8-9). “Bem e mal” “Prêmio ou castigo”, lit. “bem e mal” são ambíguos: as boas ou más ações, o prêmio ou castigo.

1Cor 3,11-15 considera uma série de graus e matizes nesse julgamento, que indicam, para tradição católica, a possibilidade de um purgatório (purificação após morte) entre céu e inferno (cf. Mt 12,32; 2Mc 12,42-45).

Não se particulariza se este julgamento acontecerá na ressurreição universal (na ocasião da volta de Cristo no dia do Senhor, cf. 1,14) ou após a morte individual (cf. Lc 16,19-31; cf. a escatologia presente em Jo 5,22-27). A Bíblia de Jerusalém (p. 2178) comenta: Aqui e em Fl 1,23, Paulo conta com a união com Cristo imediatamente após a morte individual. Sem contradizer a doutrina bíblica da ressurreição final (Rm 2,6; 1Cor 15,44), essa expectativa de felicidade da alma separa do corpo deve-se a uma influência do pensamento grego, que, aliás, já era sensível no judaísmo contemporâneo (cf. Lc 16,22; 23,43; 1Pd 3,19). Comparar com o êxtase da alma separada do corpo em 2Cor 12,2s (cf. Ap 1,10; 4,2; 17,3; 21,10). 

 

Evangelho: Mc 4,26-34

Com duas pequenas parábolas, Jesus conclui seu discurso de parábolas em Mc 4 em que compara o reino de Deus com a agricultura da Galileia.

Jesus disse à multidão: “O Reino de Deus é como quando alguém espalha a semente na terra. Ele vai dormir e acorda, noite e dia, e a semente vai germinando e crescendo, mas ele não sabe como isso acontece. A terra, por si mesma, produz o fruto: primeiro aparecem as folhas, depois vem a espiga e, por fim, os grãos que enchem a espiga. Quando as espigas estão maduras, o homem mete logo a foice, porque o tempo da colheita chegou” (vv. 26-29).

Como na primeira parábola do semeador (vv. 1-9), o desenvolvimento da semente é o ponto de comparação. Mas desta vez descreve-se o comportamento do semeador de trigo. Depois do plantio, a semente germe e cresce independentemente do agricultor. A semente contém um princípio de desenvolvimento, uma força interior, secreta: o agricultor “não sabe como isso acontece” (v. 27c). Bem, hoje se sabe muito mais, e através da ciência e tecnologia (agronomia) usam-se adubos, fertilizantes, defensivos e até modifica-se a estrutura genética das plantas (transgênicas). Em Mc, o agricultor, depois de semear, só “vai dormir e acorda, noite e dia” (v. 27a). É porque “a terra, por si mesma produz o fruto… Quando as espigas estão maduras, o homem mete logo a foice, porque o tempo da colheita chegou” (vv. 28-29).

Parece que os outros evangelistas, Mt e Lc, não concordaram com esta parábola, porque Mt a transforma em outra parábola, a do joio e do trigo: Como em Mc, o lavrador não deve interferir: não arrancar o joio para não prejudicar o trigo (Mt 13,24-30), ou seja, reconhecemos que existem pecadores no mundo e na Igreja, mas não devemos usar de violência contra eles (fanatismo, guerras santas, inquisição, …). No final dos tempos (na colheita), Deus separará o joio (os maus) do trigo (dos bons; cf. Mt 13,36-43). Lc omitiu a parábola de Mc por completo, talvez achando que promovesse a preguiça, ou seja, o “ócio” da elite enquanto o trabalho era para os escravos, o “neg-ócio” (Lc 12,16-21 conta a parábola de um rico fazendeiro).

Hoje podemos descobrir o valor da parábola da Mc de novo. Mc, ou melhor, o próprio Jesus que trabalhava com as próprias mãos, não quer promover a preguiça, mas mostrar que devemos confiar (ter fé) na palavra (semente) de Deus que criou o mundo e atua de maneira irresistível e misteriosa em Jesus (cf. Gn 1; Jo 1,1-18). A atitude certa é ter fé e esperar com serenidade até a colheita (julgamento de Deus). Não precisa ficar nervoso e precipitar-se. “Tudo tem o seu tempo” (Ecl 3).

Nem Deus criou o mundo em um só dia; tudo o que é bom precisa do seu tempo. Mas hoje a propaganda consumista nos leva a um imediatismo que afeta até as relações humanas e destrói o meio ambiente. O capitalismo coloca o lucro acima das pessoas e da natureza. Só funciona com a economia sempre crescendo. Mas o que é crescimento e o que é desenvolvimento? Se a economia cresce desrespeitando os limites da natureza, é como um câncer que crescendo destrói a própria vida. Neste sentido, a economia do índio que não produz commodities é melhor, porque não destrói a base da vida.

Em 2013, no Fórum Econômico Mundial (FEM) em Davos (Suíça), se colocou na pauta pela primeira vez, que a maior ameaça à economia global serão os custos financeiros das mudanças climáticas. “Duas tempestades – ambiental e econômica – estão a caminho de uma colisão. Se não alocarmos os recursos necessários para mitigar o crescente risco de eventos climáticos severos, a prosperidade global para futuras gerações pode ser ameaçada. Líderes políticos, líderes empresariais e cientistas precisam se unir para administrar esses riscos complexos”, comentou John Drzik, diretor executivo do FEM. A parábola nos ensina que existem outros valores do que só trabalho e consumo desenfreados num desenvolvimento insustentável. Não é só uma questão econômica, mas ética.

Ainda em junho deve sair a nova encíclica do papa Francisco sobre o meio ambiente que trará novos esclarecimentos e motivações a respeito deste problema global do século XXI.

E Jesus continuou: “Com que mais poderemos comparar o Reino de Deus? Que parábola usaremos para representá-lo? O Reino de Deus é como um grão de mostarda que, ao ser semeado na terra, é a menor de todas as sementes da terra. Quando é semeado, cresce e se torna maior do que todas as hortaliças, e estende ramos tão grandes, que os pássaros do céu podem abrigar-se à sua sombra” (vv. 30-32).

A segunda parábola que ouvimos hoje é a última do discurso de Mc 4, mas foi transmitida também pela fonte Q (coleção antiga de palavras que se preservou em partes de Mt e Lc) junto com outra parábola pequena, a do fermento que a mulher mistura com uma porção maior de farinha (Mt 13,31-33; Lc 13,18-21). Como o grau de mostarda e o fermento, o reino de Deus tem um começo modesto, mas um grande desenvolvimento.

O grão de mostarda tem um tamanho menor que 1 mm, mas a planta madura pode alcançar uma altura de 4 metros nas hortas da Galileia e “estende ramos tão grandes que os pássaros do céu podem abrigar-se à sua sombra” (v. 32b; cf. Ez 17,23; Dn 4,9.18). Is 5 comparou Israel com uma videira (cf. Jo 15; Mc 12,1-9p); Ez 17 comparou o povo de Deus com uma árvore replantada. Dn 4 comparou o império babilônico de Nabucodonosor com uma “árvore… cuja grandeza chegou até o céu”, e os pássaros seriam as outras nações que se abrigam nela. Mas o Senhor mesmo o destronará e plantará um broto “sobre um alto monte de Israel. Ele deitará e produzira frutos do modo que à sua sombra habitará toda espécie de pássaros” (Ez 17,23). Deus como rei já era celebrado em tempos antigos (cf. Ex 15,18; Nm 23,21; Sl 47; 93; 96–99; cf. Sl 95; 24; 29; Is 52,7 etc.), mas o termo próprio “reino de Deus” só aparece neste contexto tardio do AT (cf. Dn 2,44; 4,14.31; 7,13-14; Sb 10,10).

A novidade de Jesus é que não se inaugure o reino de Deus num grande evento apocalíptico (cf. Mc 13,7-5.10.24-27.32), mas já começa pequeno, já está perto e no meio de nós (cf. Mc 1,15; Lc 17,20-21) na pessoa de Jesus Cristo, no cotidiano da vida cristã.

Sem confundir o reino de Deus com a Igreja, podemos afirmar que o começo modesto e o crescimento enorme se verificaram de certo modo: Um menino pobre em Belém estava no início de um movimento que evoluiu de doze apóstolos na periferia do Império Romano para uma organização internacional (Igreja Católica) que some mais de um bilhão de pessoas e junto com outros “ramos” (igrejas ortodoxos, protestantes,…) é um terço da população do planeta (dois bilhões de cristãos).

Podemos tirar um resumo destas duas parábolas e do discurso todo. Para fazer parte do reino de Deus precisa ter abertura, serenidade e confiança (fé) na Palavra de Jesus que cresce com uma força misteriosa apesar de parecer insignificante, pequena (semente de mostarda), sem ter sucesso imediato (o agricultor semeia e sabe aguardar até a colheita). Nunca devemos desprezar o pequeno, o humilde, o menor (cf. 9,41-42; 10,13-16; Mt 10,42; 25,31-46; Lc 1,48.52; 2,12; Jo 1,46; …).

Jesus anunciava a Palavra usando muitas parábolas como estas, conforme eles podiam compreender. E só lhes falava por meio de parábolas, mas, quando estava sozinho com os discípulos, explicava tudo (vv. 33-34).

O final do evangelho de hoje é a conclusão do discurso. “Jesus só lhes falava em parábolas” (v. 34a). As multidões só entendem parábolas, metáforas ou histórias do seu cotidiano (como hoje preferem novelas na TV). A Palavra de Deus vem do céu (o espírito é universal, cf. Jo 3,8; At 2), mas sempre se adapta (encarnação, inculturação) às limitações dos seres humanos de certa época, cultura ou região da terra, “conforme eles podiam compreender” (v. 33b). Assim Jesus falava em parábolas agrícolas para os pobres da Galileia. Depois, para as comunidades das cidades greco-romanas, o apóstolo Paulo fazia discursos mais sofisticados (cf. At 17,16-34) e escreveu suas cartas, as vezes difíceis de entender, como admite a própria Bíblia (2Pd 3,16s)

Nós devemos traduzir a Palavra de Deus não somente para nossa língua, mas adaptar à nossa situação e aos nossos conceitos atuais, para não fazer leitura fundamentalista (“ao pé da letra” sem levar em conta o contexto histórico). Jesus, “quando estava sozinho com os discípulos, explicava tudo” (v. 34b). Mc faz esta distinção entre “os de fora” e “os de dentro” (vv. 11-12; 3,31-34). Jesus chamou os discípulos “para que ficassem com ele” (3,13; cf. 6,31, 9,2.30; 10,32) e aprendessem os valores (mistérios) do reino (4,11). Nós como discípulos e missionários de Jesus devemos procurar aprofundamento da palavra de Deus no estudo e nos círculos bíblicos da comunidade. O mesmo Espírito Santo que inspirou os autores bíblicos (2Tm 3,16-17) nos explicará tudo (cf. Jo 14,26; 16,13-15).

O site da CNBB resume: Muitas vezes tentamos explicar a realidade do Reino de Deus de uma forma muito complicada, repleta de elaborações doutrinais e de palavras com significados bem específicos que exigem dicionários e conhecimentos específicos em várias ciências para a sua compreensão. Jesus não age assim. Ele procura revelar as verdades do Reino de forma muito simples, compreensível para todas as pessoas, para que os simples e humildes possam acolher a proposta divina e dar a sua adesão a esta proposta sem desanimar diante de dificuldades teóricas e científicas.

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