15 de Julho 2019, Segunda-feira: Quem procura conservar a sua vida, vai perdê-la e quem perde a sua vida por causa de mim, vai encontrá-la (v. 39).

15ª semana comum

Leitura: Ex 1,8-14.22

Depois de acompanhar a história dos patriarcas em Gn 12-50 nas semanas passadas, entramos hoje no livro de Êxodo (palavra grega que significa: caminho para fora, saída; na Bíblia hebraica o livro é chamado pelas primeiras palavras do v. 1: shemot, os nomes); trata-se da saída da escravidão do Egito (cf. 20,2).

Os vv. 1-5 (omitidos pela leitura de hoje) apresentam “os nomes dos filhos de Israel que entraram no Egito”. Da vida dos grupos israelitas durante os 400 anos (cf. Gn 15,13) no Egito, se relata apenas o que interessa à história religiosa que se quer escrever: o crescimento numérico das famílias saídas de Jacó-Israel e a opressão egípcia, cuja narração prepara a do êxodo e da aliança no Sinai.

A Nova Bíblia Pastoral (p. 75) comenta 1,1-7,7: As diversas narrativas neste bloco revelam que o êxodo guarda experiências de opressão e libertação vividas por diferentes grupos, em diversas épocas e contextos. Redações posteriores juntaram tudo na imagem de um processo único e grandioso, vivido por um povo eleito e guardado por Deus.

Surgiu um novo rei no Egito, que não tinha conhecido José, e disse ao seu povo: “Olhai como o povo dos filhos de Israel é mais numeroso e mais forte do que nós. Vamos agir com prudência em relação a ele, para impedir que continue crescendo e, em caso de guerra, se una aos nossos inimigos, combata contra nós e acabe por sair do país” (vv. 8-10).

“O povo dos filhos de Israel” é a descendência do neto de Abraão, Jacó que recebeu o apelido Israel (cf. 32,29). Dos seus doze filhos descendem as doze tribos do povo de Israel. Jacó desceu de Canaã para o Egito com toda sua família de setenta pessoas (v. 5; cf. 46,27; com José e seus dois filhos e netos somam-se setenta e cinco, cf. At 7,14), mas se multiplicaram conforme a bênção patriarcal (cf. Dt 10,22; Gn 15,5 etc.). Mas a situação de privilégio no tempo de José, que ascendeu o posto de governador (vice-rei) do Egito, foi transformada em opressão para o povo de Israel.

Estabeleceram inspetores de obras, para que o oprimissem com trabalhos penosos; e foi assim que ele construiu para o Faraó as cidades-entrepostos Pitom e Ramsés (v. 11).

“Faraó” é transição do egípcio per-âa “a casa grande”, fórmula protocolar que designa o palácio, a corte e, depois da XVIII dinastia, a própria pessoa do rei. “Faraó” é usado aqui como nome próprio.

As “cidades-entrepostos” (termo militar, cf. 1Rs 9,19) fortificaram o delta do rio Nilo contra invasões hititas e revoltas em Canaã. A instabilidade política explica o receio do faraó. Sobre a localização de “Pitom” não há consenso na arqueologia, mas a menção da cidade de “Ramsés” (1,11; 12,37; Nm 33,3.5) aponta Ramsés II (1290-1224) como o Faraó opressor e fornece aproximadamente a data do êxodo, cerca de 1250 a.C.

Pi-Ramsés (Pi-Ramesse ou também Per-Ramsés, a “a Casa de Ramsés”) foi construída como capital do Baixo Egito durante o reinado de Ramsés II e até ao fim da XX dinastia egípcia. A cidade localiza-se em Auáris, na região central do delta do Nilo. 25.000 pessoas moravam numa área urbana de 30km² (hoje Qantir). A cidade foi erguida sobre uma aglomeração fundada por Seti I no começo do reinado de Ramsés II. As razões que explicam esta mudança de capital, além das raízes familiares do pai de Ramsés II, Seti I, é a sua localização estratégica estar mais próxima do principal inimigo do Egito na época, o reino Hitita (atual Turquia), facilitando assim a vigia das fronteiras e uma intervenção militar. Para lá foram transferidos obeliscos e nela se erguiam templos dedicados às principais divindades egípcias, como Amon, Rá e Ptah. Dois séculos depois, a cidade foi abandonada e as suas estátuas e obeliscos da cidade foram transferidas para Tânis, a nova capital da XXI dinastia egípcia.

Mas, quanto mais o oprimiam, tanto mais se multiplicava e crescia. Obcecados pelo medo dos filhos de Israel, os egípcios impuseram-lhes uma dura escravidão. E tornaram-lhes a vida amarga pelo pesado trabalho da preparação do barro e dos tijolos, com toda a espécie de trabalhos dos campos e outros serviços que os levavam a fazer à força (vv. 12-14).

A Nova Bíblia Pastoral (p. 76) comenta: Corveia, trabalhos forçados, opressão, servidão pesada: são as várias experiências sofridas por diferentes grupos, ao longo da história de Israel, no campo e na cidade (vv. 11-14), dentro (1Rs 4,6; 5,27; 11,28; 12,4; Lm 1,1.30 ou fora de Israel (Is 14,3; 47,6); todas apresentadas, pela redação final como oposição do faraó à promessas e ao povo eleito.

Não parece que o Egito tenha conhecido uma organização regular da corveia. Mas parte da mão de obra para os grandes trabalhos públicos era obtida entre os prisioneiros de guerra e os servos ligados aos domínios reais (cf. para Israel, 2Sm 12,31). Ainda hoje, os judeus costumam comer ervas amargas na ceia pascal (cf. Ex 12,8), em lembrança da vida amarga daquela época.

A descrição mostra a situação difícil de escravos antigamente e de migrantes e estrangeiros que acabam sendo explorados hoje como mão de obra barata. O opressor explora para prosperar, mas não tem paz, tem medo e pesadelos. A política populacional da ONU fracassou de certo modo, querendo diminuir o crescimento dos povos pobres só através de anticoncepcionais. Mas a experiência mostra que os pobres só diminuem o número de seus filhos quando recebem mais educação e segurança social etc.; há de diminuir a pobreza, não os pobres.

A história da opressão continuará em 5,6-23. A leitura de hoje não nos conta a resistência corajosa das parteiras (vv. 15-21, omitidos). Enquanto do farão, rei do Egito, não se menciona o nome, as parteiras serão lembradas pelos nomes Sefra e Fua. Elas não obedeceram à ordem do faraó de deixar vivas só as meninas e matar os bebês masculinos. Sem homens para gerar e lutar nas guerras, Israel não terá mais futuro. São as mulheres que contrariam o plano do faraó, primeiro as parteiras, e depois a mãe e irmã de Moisés, a princesa (cf. cap. 2); juntas com as sete filhas de Raguel-Jetro no deserto de Madiã (2,16) são doze mulheres que representam a resistência. Como não teve êxito com as parteiras, o rei do Egito partiu para outra medida contra o povo de Israel. Estas medidas tomadas para o aniquilamento dos meninos não concordam com as necessidades de mão barata da corveia. Preparam, no entanto, a história do nascimento de Moisés.

Então, o Faraó deu esta ordem a todo o seu povo: “Lançai ao rio Nilo todos os meninos hebreus recém-nascidos, mas poupai a vida das meninas” (v. 22).

A mudança de termos sinaliza a mescla de tradições: uma vez “filhos de Israel” (vv. 1.7.9.12), outra vez “hebreus” (vv. 15.16.19); uma vez “rei do Egito”, outra vez “faraó”.

O termo “hebreu” talvez venha de hapiru, com o qual os egípcios designavam trabalhadores migrantes; na Bíblia, significa uma população que inclui israelitas sem se limitar a eles (cf. 1Sm 4,6; 13,3.7.19; 14,21; 29,3; Jr 34,9.14). Provavelmente a libertação de grupo de escravos “hebreus” está na base do livro de Ex. Depois da sua fuga, eles se integraram aos pastores e camponeses nas montanhas de Israel.

O Nilo é o rio do Egito por excelência. Todavia se aplica também a um ou outro dos seus braços principais. As cheias periódicas do rio Nilo garantiram a fertilidade da terra do Egito. Os funcionários do rei controlavam o calendário e a distribuição das terras e das águas nos canais de irrigação assegurando o poder do rei. O rio que traz vida para Egito será a morte para Israel? A mãe de Moisés depositará o menino no rio, mas num cesto que o protege como uma arca pequena (2,3).  

A descrição dos sofrimentos nos primeiros capítulos do Êxodo é o máximo da opressão, mas Deus manifestará o seu poder libertador. “As águas nos teriam submergido, a correnteza nos teria arrastado, … Nossa alma como um pássaro escapou do caçador e do seu laço” (Sl 123(124),4-5.7, diz o salmo de hoje. Se Deus agiu com poder em relação aos patriarcas, agora fará com o povo todo no Egito.

 

Evangelho: Mt 10,34-11,1

Ouvimos hoje o final do segundo discurso de Jesus em Mt, sobre a missão dos discípulos.

Não penseis que vim trazer a paz à terra; não vim trazer a paz, mas sim a espada” (v. 34; cf. Lc 12,49-51).

No discurso sobre a missão dos discípulos, Jesus acabou de falar do juízo (cf. evangelho de ontem), agora fala da “espada”, que é símbolo também da justiça porque corta, como a justiça faz discernimento separando o bem do mal (a raiz da palavra “crise” é o verbo grego krinein “discernir, julgar”; cf. Hb 4,12; Ef 6,17; Ap 1,16; 2,12.16; 19,15,21).

Esta frase parece perigosa, combina menos com a saudação e a promoção da paz (cf. 5,9; 10,13) e, fora do contexto, pode legitimar guerras religiosas e revoluções violentas. Mas o seu significado se explica nas frases seguintes. Jesus fala do juízo e de certa ruptura com o mundo que sua vinda e a do reino acarretam, uma ruptura que ele mesmo realizou (cf. Mc 3,31-35p). Em momento algum, Jesus promove a violência (cf. 5,9.21-26.35-48), mas repreende a Pedro quando desembainhou a espada na hora da sua prisão: “Guarda tua espada no seu lugar, pois todos os que pegam a espada pela espada perecerão” (26,52). Em Lc 22,38, as “duas espadas” não justificam um poder para o estado, outro para igreja, como foi mal-entendido na Idade Média.

De fato, vim separar o filho de seu pai, a filha de sua mãe, a nora de sua sogra. E os inimigos do homem serão os seus próprios familiares (v. 35-36; cf. vv. 26-31).

Embora não queira, Jesus provoca discórdias em virtude da escolha que exige. Ele mesmo é “sinal de contradição” (Lc 2,34). O profeta Miqueias (Mq 7,5s) denunciava brigas familiares como sinal da injustiça universal (cf. Lc 17,34s). Mt as aplica à comoção que a opção cristã vai provocar. Porque a lealdade a Jesus deve superar qualquer outra, mesmo familiar; será a única incondicional. Não é que Jesus provoque ou declare a guerra (Sl 120,7); são estes que empunham a espada (vv. 12-14; cf. Ex 5,21, Moisés e o faraó). Positivamente, os discípulos sabem que eles são os “familiares” de Jesus (v. 25; 12,46-50).

Quem ama seu pai ou mãe mais do que a mim, não é digno de mim. Quem ama seu filho ou sua filha mais do que a mim, não é digno de mim (v. 37).

O verbo empenhado por “amar a Deus e o próximo” (agapan cf. 5,43; 19,19; 22,37-39) é diferente daquele aqui de “amar os pais…”, que costuma ter um sentido pejorativa em Mt (filein, “gostar de”, cf. 6,5; 23,6). O paralelo Lc 14,26 (“odiar”) é mais pesado ainda (no AT, cf. Dt 33,9; Ex 32,27.29). Os laços de família, bem ora legítimos (15,3-6; 19,19), podem tornar-se empecilhos no caminho de quem quer ser perfeito (5,20.48) e seguir Jesus (cf. 8,21s; Mc 1,20; Lc 9,60-62).

Hoje, porém, a situação atual em nossa sociedade ocidental não é a mesma. Não há mais perseguição religiosa e a mensagem cristã une muitas famílias. Entre as diversas entidades é justamente a Igreja que mais defende a união familiar. Em caso de vocação religiosa ou sacerdotal, porém, ainda pode ter obstáculos por parte da família que não quer liberar seu filho ou filha.

Quem não toma a sua cruz e não me segue, não é digno de mim (v. 38; cf. 16,24p).

Jesus não falava da espada como violência ativa, mas da passiva que os discípulos haverão de sofrer, se tomarem o mesmo caminho que o do mestre, ou seja, tomar a cruz (cf. Isaac levando a lenha para o holocausto em Gn 22,6). Na história da igreja, “tomar a cruz” tornou-se expressão para aceitar qualquer sofrimento, renunciar e “negar a si mesmo” (já em Mc 8,34p) a “cada dia” (Lc 9,23); pode equivaler tanta coisa como paciência, pobreza, sobriedade, mortificação do corpo, abstinência, celibato, penitência, aceitar injustiças etc. Para Mt, não é um exercício espiritual em si, mas é a disposição dos discípulos ao sofrimento que pode culminar no martírio.

Jesus não prega o conformismo, ou seja, aceitar tudo sem reclamar nada, mas incentiva para continuar a missão com coragem apesar de toda resistência e violência. Jesus prega a paz através da inversão dos valores e do poder no mundo (p. ex. nas bem-aventuranças; cf. 5,3-12). Prega o amor de Deus para com os humildes e excluídos. Assim desperta a hostilidade dos que defendem os próprios privilégios. Mas Jesus não é um zelota, um revolucionário que prega a insurreição contra Roma, no entanto sofrerá a pena de morte que era para inimigos do estado e para escravos, a cruz (cf. Fl 2,7-8). Um condenado à cruz tinha que levar a trave da cruz até o lugar da execução. Como Jesus vai adiante com seu exemplo, o discípulo vai atrás, “segue” pelo mesmo caminho. Mas paradoxalmente, sua cruz e morte são fonte de vida (Gl 2,20; 6,14); mistério já prefigurado pelo servo de Javé (Is 53).

Quem procura conservar a sua vida, vai perdê-la e quem perde a sua vida por causa de mim, vai encontrá-la (v. 39).

O que é a vida e o que se vai achar? A palavra grega mais uma vez é psyqué, traduzida por “vida” (em v. 28 por “alma”). Perdê-la, na Bíblia, significa a morte (cf. Lv 7,20s.25.27; 17,10; 20,6; 23,30; 1Mc 9,2). Aqui é o dom indivisível da vida que só Deus concede, também após a morte. Então significa a vida terrestre que se pode perder por causa de Jesus, mas Deus dará a vida eterna.

Quem vos recebe, a mim recebe; e quem me recebe, recebe aquele que me enviou (v. 40).

O discurso termina com promessas de salvação e volta à situação de missionários itinerários (vv. 5-16). A identidade de destino entre o mestre e os discípulos que estava marcada pelo sofrimento desde v. 24, agora expressa-se positivamente conforme o direito judaico de mensageiros (a palavra “apóstolos” significa “enviados”).

O discípulo enviado representará Jesus que o envia (cf. At 9,4), como Jesus representa o Pai que o enviou (cf. Jo 20,21: “Como o Pai me enviou, eu vos envio”). Esta promessa, como o teor do discurso todo, não se dirige somente aos doze apóstolos que foram enviados em v. 5 (cf. 11,1), mas a todos os discípulos. O final que fala dos “pequeninos” (v. 42) deixa claro que Mt inclui todos os cristãos na missão e evangelização.

Quem recebe um profeta, por ser profeta, receberá a recompensa de profeta. E quem recebe um justo, por ser justo, receberá a recompensa de justo. Quem der ainda que seja apenas um copo de água fresca a um desses pequeninos, por ser meu discípulo, em verdade eu vos digo, não perderá a sua recompensa (vv. 41-42).

Os “profetas” são itinerantes, como em 23,34 (cf. At 2,17-18; 11,27; 13,1; 15,32; 19,6; 21,9-10; 1Cor 12,10 etc.), como Elias e Eliseu que foram acolhidos como “profeta santo” (1Rs 17,9-24; 2Rs 4,8-37). Os “justos” se destacam por sua conduta, talvez sejam mestres (cf. 1Cor 12,28); no AT, Abel, Noé, Abraão, José etc. são “justos” (no NT, cf. Mt 1,19; 23,35, Lc 2,25). Para Mt, justos são todos os cristãos a caminho da perfeição (5,20.48). Sua justiça se revelará no juízo final (13,43.49; 25,37.46). Os três casos alegados oferecem um progresso inesperado: Primeiro o profeta, com a dignidade da sua missão; depois o justo, com a recomendação da sua conduta; finalmente o “pequeno”, com o título de preferência divina (cf. 18,6-14).

No judaísmo, os pequenos são os fracos e os pobres, os imaturos ou infantis e os piedosos. Em Mc 9,42, são os cristãos insignificantes que não devem ser escandalizados pelas lideranças. Assim também Mt os contrapõe às categorias importantes de profetas e justos. Os pequenos também devem ser importantes numa comunidade fraterna (cf. 18,1-14; 23,8-12). O ápice está na recompensa imensa prometido por um serviço tal simples (dar apenas um copo de água) prestado a uma pessoa insignificante pelo fato de que é discípulo. Mt incentiva os cristãos sedentários à hospitalidade e solidariedade; e os missionários pequenos (humildes) podem estar conscientes de que sua visita será um grande dom porque levam consigo a paz e as promessas celestes. Assim podem trabalhar na missão com alegria apesar dos sofrimentos no caminho.

Com esta sentença termina o discurso, ressaltando a grandeza da tarefa dos missionários, participantes da missão de Jesus. Ela se encontra também sob várias formas no evangelho: positiva em Mt 10,40; 18,5p.; Jo 13,20; negativa em Lc 10,16 e em Jo 5,23 (por causa do contexto polêmico). Com o princípio clássico da representação, conclui a instrução da missão (cf. Nm 12,6-8), a cadeia que desce do Pai a Jesus e aos apóstolos e discípulos, e sobe de volta.

Quando Jesus acabou de dar essas instruções aos doze discípulos, partiu daí, a fim de ensinar e pregar nas cidades deles (11,1).

A frase final do evangelho de hoje (11,1; cf. 7,29 e 4,23; 9,35) conclui o discurso e abre nova seção narrativa até o terceiro discurso em cap. 13.

O site da CNBB comenta: O seguimento de Jesus tem uma série de implicações e não permite meio termo, pois exige radicalidade. Ou seguimos Jesus ou não seguimos, não existe seguimento até certo ponto ou de acordo com as minhas condições, o seguimento é incondicional. Para que isso seja possível, Jesus deve ser o valor absoluto de nossas vidas, devemos ser seduzidos por ele de modo que tudo façamos para estar com ele e realizar a sua vontade, a fim de que tenhamos coragem de, com ele, assumir a nossa cruz do dia a dia e segui-lo até onde for necessário. Somente quem tem um verdadeiro amor por Jesus e pelo Reino de Deus é capaz de viver de tal maneira.

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