Paróquias da Diocese de Barreiras celebram o “Domingo de Ramos”

No último domingo, dia 14 de abril, as paróquias da Diocese de Barreiras celebraram a Missa de Ramos. Em todas as paróquias da Diocese a missa teve início com a procissão pelas ruas do bairro.

A Semana Santa tem início com o Domingo de Ramos. Recordando a entrada triunfal de Jesus em Jerusalém, onde ele é aclamado por todo o povo com ramos de palmeiras e oliveiras, poucos dias antes de sofrer a Paixão, a Morte e a Ressurreição.

Na Missa de Ramos, também foi realizada a Coleta da Solidariedade em favor dos projetos da Campanha da Fraternidade 2019, que tem como tema: “Fraternidade e políticas pública” e o lema: “Serás libertado pelo direito e pela justiça” (Is 1, 27)” . A coleta é o gesto concreto da CF.

 Santuário Nossa Senhora do Perpétuo Socorro

Paróquia São José – Vila Brasil

Paróquia Santa Rita de Cássia – Santa Rita

 

Paróquia Nossa da Conceição – Tabocas do Brejo Velho

Paróquia Nosso Senhor do Bonfim- Baianópolis

Paróquia Santo Antônio – Roda Velha

Paróquia Senhora Sant’Ana – Angical

 

 

Paróquia Santa Luzia – Barreiras

 

Paróquia Senhora Sant’Ana – Brejolândia

PARÓQUIA NOSSA SENHORA APARECIDA – São Desidério

PARÓQUIA SÃO JOÃO BATISTA – Wanderley

 

No Vicariato IV as Paróquias: São José, Santa Rita de Cássia, São Francisco de Assis, Nossa Senhora Aparecida e Santo Antônio se reuniram para celebrar o Domingo de Ramos. Os fiéis saíram em procissão às 16h da Igreja Matriz Nossa Senhora Aparecida em sentido Gruta, finalizando o rito com missa solene.

 

Homília do Papa Francisco sobre o Domingo de Ramos:

Jesus nos mostra o caminho

Na sua entrada em Jerusalém, Jesus “também nos mostra o caminho. Nesse acontecimento, o maligno, o príncipe deste mundo, tinha uma carta para jogar: a carta do triunfalismo, e o Senhor respondeu permanecendo fiel ao seu caminho, o caminho da humildade”.

Segundo o Papa, “o triunfalismo procura tornar a meta mais próxima por meio de atalhos, falsos comprometimentos.  O triunfalismo vive de gestos e palavras, que não passaram pelo caminho da cruz; alimenta-se da comparação com os outros, julgando-os sempre piores, defeituosos e falhos… Uma forma sutil de triunfalismo é a mundanidade espiritual, que é o maior perigo, a mais pérfida tentação que ameaça a Igreja. Jesus destruiu o triunfalismo com a sua Paixão”.

“O Senhor realmente aceitou e alegrou-se com a iniciativa do povo, com os jovens que gritavam o seu nome, aclamando-o Rei e Messias. O seu coração rejubilava ao ver o entusiasmo e a festa dos pobres de Israel, de tal maneira que, aos fariseus que lhe pediam para censurar os discípulos pelas suas escandalosas aclamações, Jesus respondeu: «Se eles se calarem, as pedras gritarão». Humildade não significa negar a realidade, e Jesus é realmente o Messias, o Rei.”

Voltar